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Ensaio visual

acesso em:https://revistarosa.com/6/derrota-historica?fbclid=IwAR2SEjmTtFsSk1bhM0DXxHN8ckLn8JCzLGakQ

Me inquieta o final desta luta: quem serão os ganhadores e quem serão os perdedores?   — Patricio Guzmán, Mi país imaginário (documentário)


A foto-performance "Conversa con Pescado", da série Casapina (2007-2010)  dialoga, na Revista Rosa,  com o  artigo  "Chile: ensaio sobre uma derrota histórica" de Joana Salém Vasconcelos, sobre o plebiscito da nova Constituiçãode chilena de setembro de 2022.



Publicado no 1º número do volume 6 da Revista Rosa em 26/9/2022. 

Revista Rosa, S.Paulo/SP, Brasil, https://revistarosa.com, issn 2764-1333.

 

CATÁLOGO de OCUPAÇÃO - 1a Bienal do Centro do Mundo

Convidamos a estender a experiência da ocupação do Centro de Belas Artes de Campo Grande (MS) realizada em 2019 a partir dos registros em fotografias, depoimentos e textos compilados em 272 páginas. Prefácio de Nelson Brissac, projeto gráfico de Gabriel Brito. Realização do Coletivo DODO.

Clique para acessar o catalogo

A muitas vozes:processos experiências no Programa Vocacional

acesso em: https://seer.ufu.br/index.php/ouvirouver/article/view/61347

"Na periferia imaginária, o rei da Leste havia esquecido suas coroas na calçada. Ele era mesmo muito distraído." Fotografia realizada no percurso entre ItaimPaulista e JardimHelena. 2016. 


Palavras-chave

Artes Visuais, Teatro, Programa Vocacional, Zona Leste, Interlinguagens


Resumo

Este artigo a 4 mãos - em parceria com a atriz, doutoranda e professora Paula Ernandes - surge da vontade de reflexão e entendimento do processo de ensino-aprendizagem ocorrido com uma equipe do Programa Vocacional, a partir da intensidade das experiências interlinguagens ocorridas no decorrer do ano de 2016. O programa é apresentado a partir de seus pressupostos e referências (como o educador Paulo Freire) e dos eventos levados a cabo pela equipe de artistas orientadores na Vila Curuçá, Zona Leste paulista. A intenção, a partir de ações artístico-pedagógicas que ainda reverberam em nossas trajetórias, foi trazer à luz uma experiência que, em sua potência, continua nos modificando como educadoras e como artistas até hoje.


DOWNLOAD em:  DOI: https://doi.org/10.14393/OUV-v17n2a2021-61347 

Publicado a 19 de janeiro de 2022 na Revista ouvirOUver/ UFU, Minas Gerais. 

Artigo: Como reger de olhos fechados

acesso em: https://revistarosa.com/4/como-reger-de-olhos-fechados

Uma das principais funções do regente é auxiliar os músicos ou naipes que têm entradas ou partes difíceis de serem tocadas. 


Artigo poético sobre o artista Carlos Fajardo enquanto professor, composto por apropriação de artigo sobre regência (Revista Brasileira de Sociologia) e fotografias realizadas pela autora.


Publicado no 2º número do volume 4 da Revista Rosa em 31/10/2021.

Revista Rosa, S.Paulo/SP, Brasil, https://revistarosa.com, ISSN 2764-1333.

 

Artigo: Eu não sei dizer

- falta, silêncio e visualidade na Nevers de Marguerite Duras


ESTADO da ARTE - revista de Artes Visuais 

Dossier NARRATIVAS ARTÍSTICAS: RAMIFICAÇÕES, CONTAMINAÇÕES E APAGAMENTOS


Palavras-chave

Lugar literário, Nevers, Marguerite Duras, Imagem, Feminino


Resumo

Neste ensaio teórico-visual o entendimento do feminino - na sua percepção como falta e silêncio - a partir da literatura de Marguerite Duras entra em relação com reflexões espaciais e imagens realizadas durante período de pesquisa na França. Tendo como ponto de partida a obra literária e cinematográfica de Duras, especialmente o roteiro do filme “Hiroshima meu amor” e a cidade de Nevers, a realização dos trabalhos visuais surgem no percorrer de seus lugares literários, considerando aspectos locais, elementos de sobreposição entre realidade e ficção e uma ideia de reconstrução do lugar a partir da experiência.  Visualidade e literatura se tornam diferentes formas de vivenciar tanto um texto como um lugar.


DOWNLOAD em: 

https://doi.org/10.14393/EdA-v2-n1-2021-59536

Publicado em junho 15, 2021

Viídeo - Entretelas

O Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais, da Escola de Comunicações e Artes da USP, transmite o sétimo encontro da série ENTRETELAS a 08 de abril de 2021. Os doutores em artes visuais convidados pela doutoranda Ana Paula Albé são Patricia Osses (“Entre o livro e o lugar”, 2015) e Marcelo Schellini ( “17janela 18corredor”, 2017).   Tema: IMAGEM-MIRAGEM, O livro como lugar entre o documento e a ficção - dos devaneios do caderno do viajante à documentação de lugares fictícios.   


Acesse o programa completo em: https://www.youtube.com/watch?v=m77EkdEHOLo&t=617s 


Vídeo - Roteiro de Ateliês

O Roteiro de Ateliês promove Câmeras Abertas, série de conversas dos artistas mapeados com convidados diferentes a cada edição. 

A artista visual Taís Cabral convida a também artista Patricia Osses para uma conversa sobre trajetórias, percursos e mapeamentos como forma de vivenciar a cidade como experiência artística. Gravado a 29 de julho de 2020 entre são Paulo e Campo Grande, Brasil. 

Cidades escritas. Textos habitáveis.

- VISUALIDADE E LUGAR LITERÁRIO NA PAISAGEM, CIDADE E ARQUITETURA

 


Texto apresentado e publicado no II Seminário Internacional Espaços Narrados: as línguas na construção dos territórios ibero-americanos; capítuo: V I - Tradução e trânsito entre linguagens. O encontro foi realizado em São Paulo, de 04 a 07 de junho de 2019 na FAU-USP.

O texto apresenta a pesquisa do doutorado em Poéticas Visuais realizado na ECA-USP sob orientação do professor e artista Carlos Fajardo. Perguntando se o discurso literário sobre lugar pode se transformar em discurso visual, a pesquisa se dirige aos lugares literarios de Jorge Luis Borges e de Marguerite Duras para investigar a relação entre ficção e experiência na construção de visualidades.


A literatura de ficção sempre foi uma maneira introdutória de me relacionar com um lugar, antes de qualquer dado físico ou objetivo. A interpretação subjetiva desse lugar, a ocorrência de acontecimentos que ele porventura tivesse a capacidade de abrigar e sua realidade como um depositário de improbabilidades me pareciam ampliar seu potencial em direção à existências muito mais instigantes. (...)

Download: Cidades escritas. Textos habitáveis.

Espacos Narrados 2_artigoOsses completo (pdf)Download

A construção da casa

Mestrado em Poéticas Visuais, ECA-USP

 

Uma casa parece constituir uma espécie de projeto inicial, preocupação primeira do homem de organizar o espaço do abrigo e da identidade. Um lugar que se dá a possuir, íntima e internamente. E é no cotidiano que este tipo de espaço vai criar sentido, através do uso diário, da presença constante e insistente das mesmas pessoas ali circulando, repousando e voltando a circular, como em rituais dessacralizados e repetitivos.

A maneira de construir a relação com o lugar surge tanto através da ação nos espaços da casa como da experiência de um cotidiano: o trabalho, o transporte, as compras, o cozinhar, o dormir. Há uma necessidade de vivência de uma situação doméstica inserida na cultura original da casa em questão, como uma forma de inserir a obra na casa e não a casa na obra. 

O diálogo acontece todo o tempo com o espaço construído. As obras vão principalmente surgindo de acordo com a experiência, num processo que se inicia na escolha da casa e passa pela opção por um determinado partido. Escolhas de direções, atadas a tudo o que diga respeito à história da casa e de sua realidade, à sua memória e seus moradores, sejam atuais ou anteriores. Ao aspecto que adquirem quando ocupadas daquela forma, aos caminhos que a luz percorre ao entrar pelas janelas. À música que ali se ouve, aos sons, às possibilidades de silêncio

e de ressonância que os quartos podem oferecer. Às possibilidades de movimento, de ocupar esses espaços com o corpo, com a voz, com a visão.

Download: A construção da casa

mestrado OSSES_virtual (pdf)Download

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